It's a new day

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010 às 00:56

Este momento merece o refrão da música

It's a new day - Will.i.am.


"...Nós esperamos por este momento
E agora que ele é nosso
Para a vida vou segurá-la
E eu não vou deixá-lo ir..."

Ti Voglio Bene Assai





Antes que Termine o Dia!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010 às 13:13

Muito obrigada por me fazer sentir tão importante
e me tornar importante em sua vida!
Obrigada por me fazer sorrir, por me trazer a vida.
Ahh.... adorei o vídeo que me mandou!
Beijinhos


Karla Alayara


A Vida

terça-feira, 19 de janeiro de 2010 às 10:23

A vida é para nós o que concebemos dela.
Para o rústico cujo campo lhe é tudo, esse campo é um império.
Para o César cujo império lhe ainda é pouco, esse império é um campo.
O pobre possui um império; o grande possui um campo.
Na verdade, não possuímos mais que as nossas próprias sensações;
nelas, pois, que não no que elas vêem, temos que fundamentar a realidade da nossa vida.

Fernando Pessoa

Felicidade!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010 às 07:17

A Felicidade exige valentia... "Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela vá à falência. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.


Paradoxo do nosso tempo....

terça-feira, 12 de janeiro de 2010 às 14:48
O paradoxo de nosso tempo na história é:

Que temos Edifícios mais altos, mas pavios mais curtos;
Auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos;
Gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.
Temos casas maiores e famílias menores; mais conveniências, mas menos tempo;
Temos mais graus acadêmicos, mas menos senso; mais conhecimento e menos poder de julgamento;
Mais proficiência, porém mais problemas; mais medicina, mas menos saúde.

Bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma perdulária, rimos de menos, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos
acordados até tarde, acordamos cansados demais, raramente paramos para ler um livro, ficamos tempo demais diante da TV e raramente oramos.

Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores.
Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita freqüência.
Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida.
Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida á extensão de nossos anos.

Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho.
Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior.
Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma.
Dividimos o átomo, mas não nossos preconceitos.
Escrevemos mais, mas aprendemos menos.
Planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência.

Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral.
Temos mais comida, mas menos apaziguamento.
Construímos mais computadores para armazenar mais informações para produzir mais cópias do que nunca, mas temos menos comunicação.
Tivemos avanços na quantidade, mas não em qualidade.

Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta;
De homens altos e caráter baixo;
Lucros expressivos, mas relacionamentos rasos.
Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra no lares;
Temos mais lazer, mas menos diversão;
Maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição.

São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios;
De residências mais belas, mas lares quebrados.
São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, ficadas de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas
que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar.

É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque;
Um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla Del.

NADA COMO O TEMPO

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010 às 00:32

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

Autor Desconhecido

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